Tuesday, September 26, 2006




Sabia que a pessoa quando tem um carro novo sempre quer um mais novo ainda?



Nariz e orelhas nunca param de crescer

O tecido cartilaginoso, que forma o nariz e as orelhas, não deixa de crescer nem mesmo quando o indivíduo torna-se adulto. Daí porque o nariz e as orelhas de um idoso são maiores do que quando era jovem. A face também encolhe porque os músculos da mastigação se atrofiam com a perda dos dentes.

O que causou o gigantismo na Pré-história?

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Como se explica a diferença de tamanho dos animais atuais em comparação com os grandes dinossauros da Pré-história?

Se algo surpreende um ocasional visitante de um museu de paleontologia, é sem dúvida o tamanho que possuíam alguns dos animais mais famosos da história: os dinossauros. Seus ossos, fósseis ou reproduções, organizados para refletir fielmente o aspecto de seu esqueleto, mostram as dimensões destas gigantescas criaturas que evoluíram durante milhões de anos, para depois se extinguirem misteriosamente. Os mamíferos, por outro lado, quase sempre mantiveram um tamanho discreto.

As razões para esta diferença ainda estão sendo estudadas, mas uma das teorias sobre o assunto baseia-se principalmente na diferente constituição de seus corpos.
Mamíferos
Os mamíferos, que são animais endotérmicos, não respondem bem ao clima quente e tropical, já que têm dificuldades na hora de liberar o calor que produzem. Este calor é maior, quanto maior eles forem, por isto eles precisam ter um corpo reduzido para manter sob controle esta importante função biológica.

Nos trópicos, os poucos mamíferos que podem ser classificados como realmente grandes preferem sair à noite. Os elefantes, por sua parte, usam suas grandes orelhas para liberar mais calor ao exterior. No mar existem alguns animais gigantes, como a baleia, mas se tratam de exceções fomentadas pela alta oferta de alimentos. Além disto, a água lhes permite dissipar bem as cargas térmicas geradas por seus corpos, assim como sustentar sua enorme massa. Mesmo baleias e elefantes, alguns dos maiores mamíferos, só apareceriam no final da era Cenozóica, quando o clima se esfriou.

Dinossauros
Os dinossauros, em contrapartida, viveram em uma época na qual os ambientes quentes eram habituais. Sem necessidade de ter um metabolismo muito ativo, seu corpo não teve dificuldades em seguir a tendência natural do gigantismo (seres vivos cada vez maiores e complexos).

No início da era Mesozóica, um aumento na quantidade do dióxido de carbono na atmosfera provocou o aquecimento global, criando um ambiente perfeito para os animais exotérmicos. Além disto, a abundância de CO2 fomentou um maior crescimento das plantas, que também aumentaram seu tamanho. A disponibilidade de uma maior quantidade de alimentos e o aumento das temperaturas ajudou os dinossauros a ficarem gigantes.

Apesar de todas estas informações ainda não está claro se os dinossauros eram endotérmicos, como os mamíferos, ou exotérmicos. O que se sabe é que a rápida evolução dos primeiros arcossauros até os grandes répteis atuou como uma força seletiva poderosa na qual foram favorecidos os corações adaptados para responder bem às demandas exigidas pelo gigantismo. Era necessário enviar às células quantidades suficientes de nutrientes e oxigênio. A solução do coração dotado de quatro câmaras seria ideal para a posterior aparição das aves, mas nos dinossauros não fez senão continuar favorecendo o gigantismo.

Tempestade de rã?

Quando estudamos as correntes de ar que se encontram dentro das tempestades vemos que não é tão estranho que isto aconteça, já que os ventos ascendentes podem chegar a 200 km/h, capazes de lançar para o alto qualquer objeto que tenha sido absorvido. Este fenômeno já matou vários praticantes de asa-delta que, por um excesso de confiança, voaram perto demais de um tornado e acabaram sendo empurrados até seu "cume", a mais de 11 mil metros de altura.
A esta altura as temperaturas são tão baixas que qualquer ser vivo morre congelado. Alguns pilotos chegaram mesmo a tentar desprender-se da asa-delta para lançar-se em queda livre, mas os ventos eram tão intensos que eles foram empurrados para cima da mesma forma.

Apesar de ser um fenômeno muito raro a "chuva" de rãs, sapos e outros pequenos animais como peixes e lagartixas já foi registrada em vários lugares do mundo. Mas não comece a pensar em pragas bíblicas porque a queda do céu destes bichinhos desafortunados pode ser facilmente explicada cientificamente.

A causa na verdade é bem singela. As fortes correntes ascendentes de ar que encontramos nos tornados ou nas tempestades de alta intensidade podem absorver ou empurrar para cima qualquer objeto ou animal que não tenha sido suficientemente precavido para procurar um refúgio. Por isto ninguém ouve falar em chuva de toupeiras ou coelhos, que procuram abrigo rapidamente em caso de tempestade.

Uma vez empurrados para o núcleo da tempestade ou tornado, as correntes ascendentes os mantêm dentro das nuvens, sendo fustigados por fortes correntes de ar até que a tempestade perca intensidade. Aí então, tudo o que tinha sido absorvido pela tempestade cede ante a lei da gravidade e cai, criando uma verdadeira "chuva".